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18 outubro 2015

Não quero saber de divindade!




Querer gritar num ímpeto gemido,
Mas sou indigente sem autonomia de ser,
Uma efêmera vontade de viver.

Corro sempre para o lado errado,
A vida adora me deixar de lado,
No jogo da sorte sempre tenho azar,
Enquanto todos riem, me escondo para chorar.

Não ligue para o meu pranto,
Deixe-me aqui em meu canto,
A solidão cuidará de mim.

Posso ser egoísta por pensar assim,
Mas, não me venha com sua hipocrisia,
Foi você quem roubou minha alegria.


por Walter Júnior 


Uma amiga chamada “Falsiane”



Por Walter Júnior

Fala galera, leitores assíduos – e outros nem tanto assim – que sempre visitam meu blog, tudo bem com vocês?

Quem nunca teve uma amizade a qual investimos tudo e, de repente, somos apunhalados pelas costas, um golpe que vem de quem menos esperamos, onde o que machuca mais é a decepção do que a própria ferida e sentimos o desejo de dizer “Até tu, brutos?”

Atualmente ouvimos muito falar a expressão “falsiane”, principalmente quem acessa redes sociais ou o micro blog do Twitter. Um termo feminino mas que pode ser utilizado muito bem para ambos os gêneros.

Vivemos em uma sociedade, na qual, temos que esperar tudo de todos, pois, está disseminada a cultura de que apenas somos o que temos, ou seja, somos valorizados até o momento em que podemos ofertar algo aquela pessoa que permitimos adentrar em nosso ciclo de amizades.

Refletindo uma vida!





Nas vãs coisas que acreditamos,
Nos sonhos pelos quais lutamos,
Somos tolos por assim viver,
Lastimaremos quando nada acontecer.

Onde iremos com a cabeça nas nuvens?
Os pés no chão ainda criam ferrugens,
O mais cuidadoso ainda pode tropeçar,
Aquilo que ainda não é, não podemos contar.

Um tiro no escuro dificilmente será certeiro,
Até uma simples volta, necessita de um roteiro,
Não somos feitos de acasos, nem de rodeios.

Somos a complexa massa humana,
Somos o sórdido sorriso que tanto engana,
Somo a realidade que a divindade profana.


por Walter Júnior 


17 outubro 2015

Um clique vale mais que mil palavras!



Por Walter Júnior

Fala galera, leitores assíduos – e outros nem tanto assim – que sempre visitam meu blog, tudo bem com vocês?

Hoje venho trazer um texto extra para vocês, pois como estamos em pleno sábado, muitos gostam de sair, beber um pouquinho para relaxar, aí de repente começa a ficar mais alegre, corajoso e quando é no outro dia percebe que um clique que você deu e enviou aquela mensagem quando estava embriagado, falou muito mais do que as palavras que estavam escritas, pois uma coisa é pensar, escrever, planejar ficar na vontade de enviar e não enviar, mas aquele simples e pequeno clique mostrou que aquilo que você sente é maior que a razão e que o orgulho.

Vai me dizer que você nunca fez isso?

Outra forma de demonstrar o poder de um clique, é quando você está olhando o Instagram do seu ou da sua Crush e curte aquela foto mais bonita, mas ela foi postada há muito tempo, o que prova que não foi por um acaso, que não foi porque “Apareceu na time line e eu curti sem querer” ou,

Tem Coca-Cola, pode ser?



Por Walter Júnior
Fala galera, leitores assíduos – e outros nem tanto assim – que sempre visitam meu blog, tudo bem com vocês?
Quem nunca usou a seguinte frase “Estou com sede de Coca-Cola”?
Não estou aqui para ser mais um a dizer que “Ah, está marca é do diabo por que se a gente ler o nome de trás para frente fica Alô Diabo!”, para mim isso é coisa de quem não tem o que fazer, o buraco agora é mais em cima, pois vamos falar de algo que afeta toda população mundial, não apenas referente a este refrigerante, apenas o tomei como referência por ser o mais consumido no mundo e quis, também, fazer uma pequena brincadeira usando o “pode ser?” que é bastante utilizado pela Pepsi, marca rival da Coca, tipo um Flamengo e Vasco dos refrigerantes – A coca é o Flamengo, lógico e em segundo a Pepsi que por conseguinte seria o Vasco. (risos)
Falando sério galera, existe um problema que atinge milhões de pessoas em todo o mundo, independente de faixa etária ou classe social, que é a obesidade.

A bad eterna!




Enquanto vivo o mundo,
Dos altos céus ao abismo profundo,
Gerando a sórdida alegria,
Na solidão de uma madrugada fria.

Sigo um caminho que não conheço,
Pago por cada erro um alto preço,
Esperando o sol se pôr a cada entardecer,
Na escuridão as lágrimas podem amanhecer.

Busco a divindade nas coisas profanas,
Elenco os momentos de vidas ciganas,
Nessa loucura que minha pele descama.

Nessa vida a gente ri, chora e ama,
Mas, não sabemos o sentido verdadeiro,
Dessa vida resumida em um pranto corriqueiro. 

por Walter Júnior