15 outubro 2015

O câncer da humanidade


                               Por Walter Júnior

Fala galera, leitores assíduos – e outros nem tanto assim – que sempre visitam meu blog, tudo bem com vocês?

Hoje vamos abordar um tema que para mim, é bastante importante debatermos, pois, afeta-nos diretamente, pior ainda, afetou as gerações antes de nós e afetará as que ainda virão, sendo que nestas, estarão inclusos nossos filhos, netos, sobrinhos, enfim, muitos dos que já amamos ou um dia amaremos.

Sabemos que o câncer é uma doença que atinge um número enorme de pessoas no mundo, são muitas as campanhas que fazem referência a prevenção e diagnóstico precoce desta doença, na busca de um tratamento mais eficaz e que possa curar o enfermo de tal mal.

Existe, porém, um câncer que atinge diretamente toda a humanidade, no qual não há medicamento que possa acabar com tal problema. Os líderes mundiais buscam de todas as formas maquiar esse problema, pois eles fazem parte do mesmo. Estou falando da luta inescrupulosa por poder, a qual envolve tudo ao nosso redor.

Um dos meios mais utilizados para maquiar esses atentados terroristas, são os meios de comunicação, os quais são doutrinadores em massa que alienam e enganam, trazem entretenimento em troca de cidadãos vegetativos e passivos ao que acontece no mundo real.

A busca por poder vai muito além do que nós, pobres mortais, podemos imaginar. Guerras e conflitos são anunciados diariamente, mas jamais saberemos os motivos sombrios que estão por trás desse extermínio brutal de tantos civis inocentes.


Está em foco nos últimos dias, a crise dos imigrantes, onde milhares de homens, mulheres, crianças e idosos estão fugindo dos locais de conflito, abandonando tudo o que construíram e arriscando suas vidas nas travessias até países que podem lhe dar uma melhor perspectiva de vida, todavia, é isso o que sabemos, essa é a ponta do Ice Berg, temos que parar e olhar além, refletir e pensar de forma crítica e nos fazer uma única pergunta:

- Quem está lucrando com essa problemática?

Nada acontece por acaso, é tudo jogo de interesse e, como já citei anteriormente, uma busca sem limites por poder e dinheiro.

Segundo pesquisas, apenas um por cento da população possui mais de cinquenta por cento de toda riqueza mundial e, são esses, os maiores interessados na indústria da guerra e do terror. Somos, apenas, engrenagens desse sistema maléfico, que está levando a um regresso humano sem precedentes.

Conta-se que um dia perguntaram à Albert Einstein, segundo a visão dele, quais seriam as armas utilizadas em uma possível terceira guerra mundial e, a resposta foi bastante contundente:

“Não sei quais seriam as armas utilizadas na terceira guerra mundial, mas se houver uma quarta, com certeza serão paus e pedras!”

Com essa resposta podemos refletir para onde estamos caminhando, um fim drástico que poderá levar ao fim da raça humana.

São os poderosos que dominam o nosso mundo o verdadeiro câncer, cabe a nós, a cada um de nós, nos transformarmos em agentes de mudança, fazendo cada um a nossa parte, deixando de sermos corruptos e corruptíveis, refletindo em cada um de nossos atos, começando das coisas mais simples até as coisas mais complexas, precisamos nos unir e combater o mal antes que ele nos destrua.

Faça uma reflexão, o que você está fazendo para alimentar o poder destrutivo dos poderosos e, em que, poderá mudar essa situação?

Obrigado por terem ficado comigo até este momento, se inscrevam em nosso blog, comentem, compartilhem essa postagem, convidem seus amigos para o debate saudável, deixem suas perguntas e sugestões para outro tema. Até amanhã pessoal!

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Mas, e aí, qual sua opinião sobre esse assunto?

1 comentários:

É com muito prazer que compartilho esse pensamento no meu face, tudo o que leva a reflexão e bem vindo, pois as vezes é mais fácil analisarmos certas situações juntamente com várias opiniões muitas cabeças pensantes podem "assustar" a massa dominante. Obrigada Walter Jr

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Agradeço todos os elogios assim como também as críticas, espero crescer a cada dia na escrita e no modo de utilizar as palavras, para que sempre que algum leitor deparar-se com aquilo que escrevo, sinta-se a vontade e confortável para ler.