O diário de um sobrevivente - Parte I
por Walter Júnior
Fala galera, leitores assíduos – e outros nem tanto
assim – que sempre visitam meu blog, tudo bem com vocês?
Hoje iniciando uma nova estória “O diário de um
sobrevivente!”, espero que estejam gostando das estórias que estou escrevendo para
vocês, desde já, peço que estejam se escrevendo em meu blog, é rápido e fácil.
Peço também que estejam compartilhando o blog com seus amigos e clicando no
anúncio de nossos parceiros, pois isso me ajuda bastante.
“Quem sou eu nas entrelinhas da vida?
Todos me conhecem como Bruno, mas ninguém entende
que por trás de um nome com o qual fui registrado, existe um ser eu não pode
ser definido ou rotulado, sou bem maior que qualquer sobrenome, mais complicado
que qualquer certidão de nascimento. Sou um paradoxo.
Perco-me nesse barco sem rumo que alguns chamam de
destino. Queria apenas descobrir um modo de mudar a minha sina. Queria
encontrar o tesouro que há no final do arco-íris, mas não desejo ouro e nem
joias, desejaria encontrar um manual que me ensinasse a viver. Sou um aprendiz.
O sofrimento já faz parte dos meus dias, meu hobby
preferido é contar para as paredes as minhas dores e ilusões. Sou o reflexo dos
dias frios e cinzas, onde o sorriso é mais raro que os raios do sol. Sou um
solitário.
Há dias estou trancado em meu quarto, meus pais
pensam que estou ficando louco, mas não entendem que a loucura é o que ainda me
mantém vivo. Não vejo sentido na lucidez, pois ela traz à tona os piores
sentimentos. Já a minha insanidade me ensinou a entender o amor e pude enxergar
as cores e sentir os sabores da vida. Sou um demente.
Sou um efêmero ser vivente, que navega nas águas
turbulentas da vida, buscando um porto seguro, tentando não naufragar. Vejo
muitos vir a pique, por não conseguirem encontrar o rumo da terra firme, pois
suas mágoas os impedem de ver o farol que ao longe, vivido e brilhante, nos
convida a sermos eternos. Sou um sobrevivente.
Alguém já lhe disse alguma vez que a vida seria
fácil? Por que, então, acreditamos plenamente nisso desde o dia em que nascemos,
onde bastava um choro para que conseguíssemos o que queríamos? Talvez, por
isso, que crescemos mal-acostumados com os desafios do viver e murmuramos
tanto.
Deveríamos estar contentes por conseguir sobreviver
a cada dia, sem desistir e esperançosos pelo novo amanhecer que vem logo após a
hora mais sombria da noite. Infelizmente, críamos as divindades, precisamos de
deuses para suprir o vazio das perguntas que nunca terão respostas.
Cansei de me perguntar “De onde eu vim?”, “Para
onde vou?”, “Qual o sentido da vida?”, apenas aceitei o fato de que não há
sentido. Somos animais, mesmo que nos autodenominamos racionais – o que não
concordo muito, tendo em vista tantos atos irracionais cometidos pelos seres
humanos, os quais, por exemplo, são a única raça que destrói o seu próprio
habitat – enfim, estamos aqui apenas para vencer a morte pelo maior tempo
possível, pelo menos o suficiente para que garantamos o desenvolvimento de
nossa espécie.”
Obrigado por terem ficado comigo até este momento
amanhã às 18:00 estarei postando a continuação dessa estória.
Caso estejam gostando, peço que compartilhem com
seus amigos e em suas redes sociais, para que assim o nosso blog possa crescer
e eu possa estar contando mais e mais estórias e histórias para vocês.
Inscrevam-se em no blog, comentem e não esqueçam de
deixar seu clique no site de nossos anunciantes, pois isso ajuda muito. Até
amanhã pessoal com a continuação de nossa estória, mas fiquem ligados, pois hoje
ainda postarei outros textos e poesias para vocês.
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Agradeço todos os elogios assim como também as críticas, espero crescer a cada dia na escrita e no modo de utilizar as palavras, para que sempre que algum leitor deparar-se com aquilo que escrevo, sinta-se a vontade e confortável para ler.