O diário de um sobrevivente - Parte II
Fala galera, leitores assíduos – e outros nem tanto
assim – que sempre visitam meu blog, tudo bem com vocês?
Hoje continuaremos “O diário de um sobrevivente!”,
espero que estejam gostando das estórias que estou escrevendo para vocês, desde
já, peço que estejam se escrevendo em meu blog, é rápido e fácil. Peço também
que estejam compartilhando o blog com seus amigos e clicando no anúncio de
nossos parceiros, pois isso me ajuda bastante.
“Surgem, diariamente, barreiras que nos impedem de
prosseguir e avançar mais uma etapa nessa jornada, olhamos para elas e dizemos
que são intransponíveis. O nosso medo nos faz estacionar e até mesmo recuar.
Existem aqueles que usam como degraus aqueles que buscam vencer esse
obstáculo, conseguindo sem nenhum mérito, chegar ao outro lado, pois, não conseguem entender que
a atitude que o faz sentir-se superior será a mesma que o derrubará mais à
frente.
Eu não tenho medo de viver, ou melhor, não tenho
mais medo, todavia, houve um período que precisei vencer o maior dos meus
desafios – o medo.
Após uma crise de estresse em meu antigo trabalho,
fui socorrido às pressas para o hospital com suspeitas de início de enfarte –
como não é algo comum e os sintomas são bastantes parecidos, realmente pensei
que iria morrer!
Fui rapidamente atendido, mas a sensação de quase
morte não saia da minha cabeça. Levaram-me imediatamente para sala de urgência
onde eu receberia os primeiros socorros na tentativa de ser estabilizado, tendo
em vista que por conta da crise e da minha agitação por estar com medo de
morrer, minha frequência cardíaca estava extremamente elevada.
Os médicos, enfim, trouxeram a medicação e pensei
que, em breve, toda aquela sensação ruim estaria apenas nas lembranças e seria
um novo aprendizado, algo que me faria repensar o modo de vida que eu estava
levando, principalmente porque não era natural um jovem de 27 anos quase morrer
por conta de problemas no coração. Foi exatamente isso o que os médicos pensaram.
Antes de aplicarem a medicação em mim – logo eu que
morria de medo de agulhas, não via a hora de ver uma daquelas perfurando a
minha pele – eles repetiram inúmeras vezes a mesma pergunta:
- Você fez uso de algum tipo de entorpecente?
Para ser sincero, aquela pergunta chegou a me
agredir, mas na ânsia de receber logo o tratamento necessário, respondi de
imediato que não fiz e não fazia uso de nenhuma droga ilícita, minhas drogas eram
apenas o cigarro e a bebida alcoólica que eu consumia em doses chamadas
“sociais”.
Obrigado por terem ficado comigo até este momento
amanhã às 18:00 estarei postando a continuação dessa estória.
Caso estejam gostando, peço que compartilhem com
seus amigos e em suas redes sociais, para que assim o nosso blog possa crescer
e eu possa estar contando mais e mais estórias e histórias para vocês.
Inscrevam-se em no blog, comentem e não esqueçam de
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amanhã pessoal com a continuação de nossa estória, mas fiquem ligados, pois hoje
ainda postarei outros textos e poesias para vocês.
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Agradeço todos os elogios assim como também as críticas, espero crescer a cada dia na escrita e no modo de utilizar as palavras, para que sempre que algum leitor deparar-se com aquilo que escrevo, sinta-se a vontade e confortável para ler.