23 outubro 2015

O diário de um sobrevivente - Parte II



http://trovasdepensamentos.blogspot.com.br/2015/10/odiariodeumsobrevivente-parteI.html

por Walter Júnior

Fala galera, leitores assíduos – e outros nem tanto assim – que sempre visitam meu blog, tudo bem com vocês?

Hoje continuaremos “O diário de um sobrevivente!”, espero que estejam gostando das estórias que estou escrevendo para vocês, desde já, peço que estejam se escrevendo em meu blog, é rápido e fácil. Peço também que estejam compartilhando o blog com seus amigos e clicando no anúncio de nossos parceiros, pois isso me ajuda bastante.

“Surgem, diariamente, barreiras que nos impedem de prosseguir e avançar mais uma etapa nessa jornada, olhamos para elas e dizemos que são intransponíveis. O nosso medo nos faz estacionar e até mesmo recuar. Existem aqueles que usam como degraus aqueles que buscam vencer esse obstáculo, conseguindo sem nenhum mérito, chegar ao outro lado, pois, não conseguem entender que a atitude que o faz sentir-se superior será a mesma que o derrubará mais à frente.

Eu não tenho medo de viver, ou melhor, não tenho mais medo, todavia, houve um período que precisei vencer o maior dos meus desafios – o medo.

Após uma crise de estresse em meu antigo trabalho, fui socorrido às pressas para o hospital com suspeitas de início de enfarte – como não é algo comum e os sintomas são bastantes parecidos, realmente pensei que iria morrer!

Fui rapidamente atendido, mas a sensação de quase morte não saia da minha cabeça. Levaram-me imediatamente para sala de urgência onde eu receberia os primeiros socorros na tentativa de ser estabilizado, tendo em vista que por conta da crise e da minha agitação por estar com medo de morrer, minha frequência cardíaca estava extremamente elevada.
Os médicos, enfim, trouxeram a medicação e pensei que, em breve, toda aquela sensação ruim estaria apenas nas lembranças e seria um novo aprendizado, algo que me faria repensar o modo de vida que eu estava levando, principalmente porque não era natural um jovem de 27 anos quase morrer por conta de problemas no coração. Foi exatamente isso o que os médicos pensaram.


Antes de aplicarem a medicação em mim – logo eu que morria de medo de agulhas, não via a hora de ver uma daquelas perfurando a minha pele – eles repetiram inúmeras vezes a mesma pergunta:

- Você fez uso de algum tipo de entorpecente?

Para ser sincero, aquela pergunta chegou a me agredir, mas na ânsia de receber logo o tratamento necessário, respondi de imediato que não fiz e não fazia uso de nenhuma droga ilícita, minhas drogas eram apenas o cigarro e a bebida alcoólica que eu consumia em doses chamadas “sociais”.

Obrigado por terem ficado comigo até este momento amanhã às 18:00 estarei postando a continuação dessa estória.
Caso estejam gostando, peço que compartilhem com seus amigos e em suas redes sociais, para que assim o nosso blog possa crescer e eu possa estar contando mais e mais estórias e histórias para vocês.

Inscrevam-se em no blog, comentem e não esqueçam de deixar seu clique no site de nossos anunciantes, pois isso ajuda muito. Até amanhã pessoal com a continuação de nossa estória, mas fiquem ligados, pois hoje ainda postarei outros textos e poesias para vocês.

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Agradeço todos os elogios assim como também as críticas, espero crescer a cada dia na escrita e no modo de utilizar as palavras, para que sempre que algum leitor deparar-se com aquilo que escrevo, sinta-se a vontade e confortável para ler.